Desenhando: provocação a quem está ao volante, não a terceiros. Condução do tipo Lobo ou cordeiro, em um carro original de rua que carrega um motor que já foi da F1. Não disputo e nem provoco disputas em ruas ou estradas.
Sobre o link indicado: carro que só acelera em reta é uma modalidade de sub-automobilismo que não me provoca ao volante. No automobilismo, preciso de curvas ao final das retas. Curvas sempre carregam dúvidas com elas. Existem as abertas, fechadas, em esse, cegas, inclinadas positivas, negativas, as neutras, as ascendentes, as descendentes, as de um ponto de tangência, as de mais de um, as em lombadas, as em depressão, várias combinações entre elas, as com carro lento `a frente, com carros atravessados, batidos, capotados, as com óleo visível, as com óleo invisível...
Juntando-se os desafios das curvas `as disputas com carros concorrentes, sem dono de lado nenhum da pista, forma-se uma das melhores provocações para mim: automobilismo. Segue aí um bom exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=94_9qO19z-0&feature=youtu.be
Entendo sua posição pois também prefiro corridas em circuitos, mas não deixo de apreciar, também, modalidades como a arrancada. Daí ter postado o inusitado vídeo do Fusquinha dando um calor no GT3, algo para uma boa risada e que só é possível mesmo no 1/4 de milha (adicione alguns metros ou algumas curvas e o Fusca vai ficar atrás do Porsche com certeza).
O vídeo que você postou é um daqueles momentos antológicos do automobilismo. Existem dois, em monopostos, que considero particularmente "gigantes" e que revelam a essência do que são (ou deveriam ser) corridas de carros: Cleveland 1993 e Dijon 1979.
Isso não é provacação!
ResponderExcluirIsso, sim, é provocação:
http://www.youtube.com/watch?v=cV7DN9Pwmaw
Desenhando: provocação a quem está ao volante, não a terceiros. Condução do tipo Lobo ou cordeiro, em um carro original de rua que carrega um motor que já foi da F1. Não disputo e nem provoco disputas em ruas ou estradas.
ExcluirSobre o link indicado: carro que só acelera em reta é uma modalidade de sub-automobilismo que não me provoca ao volante. No automobilismo, preciso de curvas ao final das retas. Curvas sempre carregam dúvidas com elas. Existem as abertas, fechadas, em esse, cegas, inclinadas positivas, negativas, as neutras, as ascendentes, as descendentes, as de um ponto de tangência, as de mais de um, as em lombadas, as em depressão, várias combinações entre elas, as com carro lento `a frente, com carros atravessados, batidos, capotados, as com óleo visível, as com óleo invisível...
Juntando-se os desafios das curvas `as disputas com carros concorrentes, sem dono de lado nenhum da pista, forma-se uma das melhores provocações para mim: automobilismo.
Segue aí um bom exemplo:
http://www.youtube.com/watch?v=94_9qO19z-0&feature=youtu.be
O JOSE SANTIAGO E O BASILIOS PARTICIPAM DE MODALIDADES DE VELOCIDADE EM LINHA RETA.
ExcluirCláudio,
ExcluirEntendo sua posição pois também prefiro corridas em circuitos, mas não deixo de apreciar, também, modalidades como a arrancada. Daí ter postado o inusitado vídeo do Fusquinha dando um calor no GT3, algo para uma boa risada e que só é possível mesmo no 1/4 de milha (adicione alguns metros ou algumas curvas e o Fusca vai ficar atrás do Porsche com certeza).
O vídeo que você postou é um daqueles momentos antológicos do automobilismo. Existem dois, em monopostos, que considero particularmente "gigantes" e que revelam a essência do que são (ou deveriam ser) corridas de carros: Cleveland 1993 e Dijon 1979.
http://www.youtube.com/watch?v=ND8VCprPuAo
http://www.youtube.com/watch?v=6sDtn8QnpFg
Saudações.