O piloto mineiro Lucca Paulinelli foi mais um que teve um encontro indesejado com o muro da curva 1 do Mega Space no Marcas e Pilotos MG.
Teve azar pela batida e sorte pela desviada que o Wilton Pena deu de seu carro. Se o piloto do carro 53 tirasse o pé alí, ao ver o carro 99 atravessado, certamente pegaria a porta do piloto.
Ele publicou na sua página do Facebook:
Certamente, como está atualmente, a curva traz mais emoção aos participantes e espectadores exatamente pelo risco. Piloto gosta de desafios, e essa curva é boa nisto. Mas chega-se a um momento em que essa emoção do risco começa a pesar contra: são danos `a vida, ao bolso e finalmente ao grid.
Pode ser o momento de revisar alguma coisa.
A pista do Mega Space guarda semelhança com os ovais norte-americanos em alguns trechos. A solução é adoção de "soft walls" (muito caros) e o treinamento intensivo e persistente dos bandeirinhas e diretor de prova para a imediata interrupção da prova (bandeira amarela) no caso de acidentes como esse.
ResponderExcluirEu sempre achei muito lentos o pessoal de apoio (diretor de prova, bandeirinhas, carros de serviço) no Mega Space. Quando a pista é crítica os recursos humanos devem superar os padrões usuais de atuação.
De resto, como diria Nelson Piquet, quem estiver com medo não deve correr.
Concordo com os comentários acima. Complemento somente com uma única observação quanto a diferença do orçamento , oriundo de patrocínios, de uma equipe nanica nos EUA e desembolso feito pelo próprio piloto que corre por prazer em nosso Brasil.
ResponderExcluirDesde setembro foram 9 pancadas na mesma curva (com quase o mesmo número de PT´s). A média é de uase 1 monobloco por final de semana de prova. Acho que vale, sim, uma avaliação do Mega, junto com a FMA, para buscar uma solução.
Para este caso, faço minhas as palavras do Claudio Roscoe, existe um problema de câm....bio.
Yuri Thomé #38